O AMOR QUE EU NÃO POSSO VIVER

Pranto que vem com a ternura ovacionando o querer saindo dos olhos, raízes dos sentimentos de onde nasce o amor..

Quanta maravilha nesse limpidíssimo poema

algo me diz que ele é sensível. e depois, o poema, belo. parabéns, Lucia. um abraço

É bem isso, e enquanto houver vida há de haver esperança em nossos corações.


É com tamanha alegria que encerro minha leitura em sua escrivaninha, bjs poéticos e um abraço fraterno!

PERFEITO! Mestra poetisa! Que o novo ano lhe traga a maior felicidade e que o seu coração se encha sempre desse Amor tão irmão que Deus lhe concedeu e a alegria que tanto bem faz à sua alma e a nós também. Viva 2016 ! Beijocas da Helena

Coração apaixonado não prescinde dos benefícios do amor, os quais alguém quis amainar, pelo que se deve lutar pra os preservar.

Lindo poema. Adorei ler, parabéns poetisa Semente
Abraço!
upanhaca

*NOSSA!
Hoje saio daqui banhada e vestida pelo teu sentir versado esplendorosamente!
I N C R I V E L
beijoka*

Olá Sementinha,

Esta tua partilha, sinto-a de forma diferente, parece haver algo de inquietante, algo por terminar nos versos belos que aqui plantáste.

É um poema maravilhoso, versado de forma esplêndida, mas me deixou inquieta. É como o pulsar de uma dor a que o coração empresta o seu batimento. Muito belo e muito triste.
Parabéns amiga

Beijos
Eureka

Bom dia Lucia, as relações afetivas amorosas nunca gozam da tranquilidade que a gente idealizou, parabéns pelo incisivo poema, em que se roga o aparamento das arestas que subvertem a ordem do amor entre duas lamas afins, um abraço, MJ.