As sombras tornam-se Notívagas e felinas; No oposto extremo do meio dia. São gatos pretos acinzentados De olhos caramelados. Melados de noites ímpares Luar e sexta-feira. As sombras são nuances De azuis transcendentais Atrás da porta semiaberta, Envoltos em semicolcheias e Cobertores felpudos e macios. Estão sobre os telhados, Sobre as cabeças: Seus pensamentos. As sombras assombram e Vão embora, como se ali Nunca existissem.