Todas às vezes ao acordar eu te chamo É tão difícil aceitar a tua ausência Não ter ao meu lado a mulher que amo É imensa tristeza na minha existência.
É a saudades que explode em meu peito A lágrima furtiva da triste solidão Acreditar que a vida já não tem jeito Um morrer constante do meu triste coração.
As lágrimas rolam como cascatas ao vento São areias rasgadas pelas águas do mar Nem o tempo cura a dor deste sentimento Esta dor é eterna como é eterno este amar.
Na beira do infinito eu sussurro o teu nome Preciso fechar os olhos para ver na escuridão Sou um amante insensato na dor que me consome Sou a lâmina que apunhala o meu próprio coração.