Luso-Poemas
 
Sonetos : 

Herocaína

 
Criado no ventre da poeira
Saciado pela sua ganância
A vida essa passa por uma peneira
Sem muita elegância

E quantos não caíram na esteira
Pensando abraçar uma enorme paixão
Mas quando a alegria se cheira
Distorce o real da ilusão

E o que parece uma fogueira
Inúmera vezes é o pregão
De quem absorveu à maneira

A euforia sem provação
E quando se fecha a carteira
Deseja-se vestir um caixão

Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!

 
Autor
sisnando
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
494
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Amália
Mundo Novo
Não somos nada
Fast Food
A noite
Aleatórios
Olé
Doce Esse Sorriso
Resto du Coeur
Sou um Homem rico
Maria Helena - Inédito
Favoritos
Liberdade
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
sisnando
Publicado: 01/04/2024 03:48  Atualizado: 01/04/2024 03:48
Membro de honra
Usuário desde: 21/10/2008
Localidade: Antime, S. Clemente - Fafe - Guimarães - Portugal
Mensagens: 1036
 Re: Herocaína
Grato pela leitura, abraço

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre