Poemas : 

CENTAURO

 
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a noite do sangue ascende um deus
à palma da mão, e o silêncio ganha peso.

a sombra veste a glândula
e o sexo é um desenho a parafina:
multiplica livros e espoletas.

no molde que acende o barro
vaga um soneto de barro,

espaço onde cresce o homem de novembro
com seus animais revolucionários.

 
Autor
KissyanCastro
 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 22/02/2021 21:16  Atualizado: 23/02/2021 09:32
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