Oh, Pátria minha, à sombra do estandarte,
Que outrora ergueu-se em brado retumbante,
Vejo-te em jogos de força tão cortante,
Onde se enreda o homem entre a arte e as artimanhas.
A imposição, com a espada em punho avante,
Promete ordem, silêncio penetrante,
Mas calada é a voz que, pensante,
Faz da liberdade a coisa, sua!
Brasil, teu chão é solo amado,
Que merece o sol livre, o pensamento alado.