Luso-Poemas
Poemas : 

Curvas da vida

 
Open in new window

Do estuário à foz da vida,
Mesclam-se altos e baixos
Nas conflituosas águas vivas,
Que desaguam na mente dos homens

Corre-corre a água
Pra se desembocar no destino incerto,
Que os homens não acertam,
Devido às suas guerrinhas do nada

Águas correntes (…)
São águas que acorrentam homens
Às suas ambições de supremacia,
Aos olhos do Deus Supremo

Em águas correntes (…)
Fácil é correr à velocidade da luz,
Difícil, é como chegar à foz
Sem beliscar a crista das ondas

Adelino Gomes-nhaca

Adelino Gomes

 
Autor
Upanhaca
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
109
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Curvas da vida
Palavras são só palavras
As curvas do tempo
A razão das lágrimas
A música é o alento d’alma
Aleatórios
Cortes Irreais
A tirania dos homens
Reparadores de corações
A minha Ex… dizem
Teu sedutor sorriso
Favoritos
prisioneiro da mente
Metade!
Num perfeito descaso!
Para Kripy : " No teu poema "
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Upanhaca
Publicado: 19/05/2025 15:01  Atualizado: 19/05/2025 15:01
Usuário desde: 21/01/2015
Localidade: Lisboa/loures
Mensagens: 8765
 Re: Curvas da vida
Nas curvas da vida,
preciso é
saber esparar pelo fururo
nos traços do tempo.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre