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namastibet | Publicado: 18/10/2025 08:59 Atualizado: 18/10/2025 11:13 |
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![]() Alma turva e limpa O peso da consciência me curva, Parte mística parte física, humana Profunda, a minha ideia era vivê-la, E tentei viver nela, infecta, falhada, Vim Vê-la, julga-se perfeita assim, Como julgo meus versos curvados, Eunucos quebrados, e com os quais Me satisfaço, disfarço o facho, curvo- -Me a não ter nada, ser ninguém, Não ter consciência nem palmas, Tod'o prazer sendo fingido falso, Se recurva e me tortura, esfola Assim a morte a obra morta, rala, Ralha-me devota a consciência, Revolta é uma espécie de crença, Emoção a livre expressão dela, Assim como também a consciência, Não fala verdade aceitando igual, Desdobrando crença paternidade, É o que eu faço, desdobro-me em Falsas dignidades embora me julgue Colosso d'Rodes, guerreio conceitos Contrários, "frisson" versus desapego, Separo a luz e a escuridão falhada, Da ciência do que me vai na curva Da alma, desta alma turva e limpa Que não se contenta em ser "uma", S'quer múltipla, ímpia e ela própria Limpa, muito embora imprópria. J.M. apagarei breve , as minhas desculpas |