Ri do seu mau.
Divino e imortal.
Pois tu mesmo o enlaçou.
Outrora tão dolente.
Hoje não passas de um trapo inconsequente.
Pés nu.
Olhos lânguidos a avermelhar.
Da vida o que espera.
Rútilos castelos de areia a ruírem.
Rublo inferno por te consumir.
Segue seu caminho pobre poeta.
E nem adianta se lamentar.
Vá.
Ande sozinho.
Pois muito terás que caminhar.
JT
Sabe o que não é mas pensa que é.
Pois é.
JT