" Desencontro "

Quanta ansia poetisa...
Quanta paixão...

È um poema dos que adoro ler, a loucura do amor..

Beijinhos Ivone
Gosto muito dos seus poemas.

A imagem é linda e o poema...Meu Deus...Foi escrito para mim!Me leu!

Beijinho!

Karla Bardanza

Olá Vony.
O poema está a transbordar de paixão. Muito bonito. Abraços

Um amor forte como o sopro dos ventos agrestes do Norte, que lançam sementes de "outro mundo"

"Como flor brava, entreaberta
filha de um vento sem rumo
E semente de um outro mundo!"

Lindo como sempre Vony
Beijos

"Sinto ânsia de te amar."Esta frase diz tudo para quê acrescentar mais palavras.
Beijinhos, amiga.

E quanta intensidade de vida guarda esta ânsia...
Belo poema, Vóny. Mais uma vez, parabéns!
Abraço!
Frederico.

Poema intenso, cheio de garra e
energia própria da paixão, do amor,
que nos faz fortes e ao mesmo tempo
delicadas.

Gostei muito de ler, revi-me nessa
imagem.

Parabéns

beijo

QUE ESSA FILHA DO VENTO SEM RUMO, REENCONTRE O NORTE CERTO PARA QUE SEU CORAÇÃO DESEJOSO DE UM AMOR PURO E BELO POSSA SER, COM VENTOS AMENOS, A ALEGRIA DE SUA VIDA, AMANDO SABENDO AMAR.

QUE ESSE OLHAR QUE TANTO A FASCINA SEJA SEU FAROL E SEU GUIA DE SALVAÇÃO.

UM ABRAÇO AMIGO COM VOTOS DE MILHÕES DE FELECIDADES.

Um texto que deixa à vontade do leitor uma interpretação por leitura, a parca pontuação liberta a capacidade que cada um tem para inventar sentidos, é portanto moldável à vontade de cada um, de cada leitura.
A desengonçada forma de rimar torna lenta a primeira passagem, obriga a uma segunda.
A opinião de alguém que escreve e não de quem avalia - não exiostem avaliadores da qualidade da poesia - é de que se fosse mais trabalhado em termos de pontuação ganharia estrutura e simbolismo num tema que dá para muito. As palavras estão lá. Está, portanto, bom.

Beijo

Prezada Poeta,

De minha parte, embora tenha restrições aos poemas de amor, porque, na maior parte das vezes, caem no óbvio, quando não no ridículo, esta sua composição me agrada. Quando critico os poemas de amor, apóio-me no que dizia Rilke, alertando para os perigos que o tema oferece. Claro que há poetas que escrevem sobre o amor com mestria. No Brasil, cito Vinícius de Moraes, por exemplo, que imortalizou o seu Soneto de Fidelidade.Em Portugal, li coisas bonitas de Eugênio de Andrade. Aqui, no Luso, Mel de Carvalho é mestra no assunto, tanto que a chamo de A Poeta do Amor. Enfim, gosto deste teu Desencontro. E discordo do amigo Alemtagus quando fala sobre pontuação. Eu raramente pontuo meus poemas, como também pouco uso as maiúsculas. Em poesia, sabendo dividir os versos e mesmo valer-se de espaços, como o faz Teresa Rita Lopes, poeta portuguesa - não sei se você a conhece -, a pontuação pode perfeitamente ser dispensada. Poesia, acima de tudo, é ritmo.

Júlio

CONFESSO QUE NAO TINHA LIDO NADA SEU...MAS AGORA VOU PASSAR A LER . MUITO BONITO COM MUITO SENTIMENTO