Luso-Poemas
 
Sonetos : 

Abandono

 
Tags:  abandono    desprezo    troco  
 

Nunca esperes nada de alguém,
Que foi-se embora sem razão,
Como tu foste um Zé ninguém
Deixando-te nesta negra solidão.

Vai, siga sempre os teus caminhos,
E não recordes mais teu passado,
Mesmo que pises nos espinhos,
No amanhã, serás recompensado.

Tudo nesta vida, um dia passa,
Não há mal que nunca se acabe,
Com o tempo, disto acharás graça.

Há ditado muito antigo e popular,
Que todo mal que aqui se pratica,
Um dia em dobro terá que pagar.

Maringá, 01.07.08



verde

 
Autor
João Marino Delize
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1281
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Jiripoca
Caixão sem gavetas
Asilo
O mistério da Lua
Canção de meu adeus
Aleatórios
Maracanazo
Profissão de boiadeiro
O dia que a cidade parou
Má sorte
Sodoma e Gomorra
Favoritos
DE REPENTE O AMOR
Rota da chuva salgada
TU, O REI
CELESTE
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Zélia Nicolodi
Publicado: 01/07/2008 17:04  Atualizado: 01/07/2008 17:04
Colaborador
Usuário desde: 18/01/2008
Localidade: Curitiba - PR.
Mensagens: 983
 Re: Abandono
Seu poema expressa um momento de tristeza e abandono...Espero que seja apenas bela poesia!
Beijos de luz...

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre