Sigo os dias Sem vivências passadas Nem pretenções futuras Que me prendam Ou me não deixem ser rei e senhor Dos actos sem intenção ou propósito. Sigo sem pressas nem vidas Que não conheço, que não vejo ou sinto. Sigo ao sabor do vento, da chuva, Tempestades vagueando em sonhos perdidos Num qualquer lugar isento dos ivas que o mundo tem... Sigo livre... Mas esqueço ideais.