Do outro lado do rio

Caro Trabis

Para o amor não existe mesmo barreira
aqui ´você o diz bem...

"Bela donzela, por ela
Salto rios e colinas!"

Muito boa a letra agora só falta o acompanhamento

Beijinhos no coração

o poema todo... é uma beleza! lugar comum?
não! o outro lado do rio... nunca é lugar comum.
lindo
Maria verde

tentarei compor esta canção
abraço

Trabis,

Nos teus versos a dedicação a tua amada.

Parabéns.

Fhatima

Caso para dizer que uma letra assim nem precisa de música.
Um poema extrordinário que condensa toda a força expressiva nestes dois versos:
«É deste lado da linha
que a vida se adivinha linda,»
Abraço.

Uma beleza este poema, Trabis!

Um rio que separa as duas margens de uma vida onde o sonho ainda continua a ser o bem que a alma tem.

Saltita pois, deste ou do outro lado do rio, mas nunca percas a razão desta tua felicidade.

Beijo

Gostei muito, claro!

Mas e que tal tu cantares?

Beijinhos

Trabis,

Lindíssimo...
Mais vale viver em liberdade do que de forma contida, assim se podem exultar os sentimentos...
Abraço

a letra é muito bonita, mas pensava que já estivesse cantada (tu é que nos habituaste mal )

Beijinho

Trabis,
Que poema bonito!Lírico, lúdico, com musicalidade e ritmo muito bacanas a leitura.
Bjins, Betha.

Esqueci-me de mencionar a fogueira em torno da qual vocês me faziam companhia.


Um abraço e obrigado pelo calor!

Trabis

Quando compor está música,eu vou querer ouvir.
Deste outro lado aqui.

Beijos,seja feliz

Existe um rio que separa. Do lado de lá há e não há... mas do lado de cá há tudo que do lado de lá não há! :)
Bonito poema...
Que nunca deixes de brincar, nem de voar...
Que nunca te deixes levar a ficar, na margem desse rio, pela curiosidade do que do outro lado do rio vai...
Bjs

Do outro lado do rio, qual fronteira entre quem canta e encanta, afogam-se de tristes os silêncios...
Do outro lado do rio as liberdades parecem castrar para sempre os pássaros de asas cortadas...
Do outro lado do rio só saltam os homens que não sabem brincar com as crianças decepadas de pernas e culpa...

Por isso, também eu, quase afogado nas mágoas desse rio que retalha em dois o verdadeiro sonho de quem canta e voa e salta mesmo sem voz nem asas nem pernas... tomo o rumo no remo das margens do teu fado, sem regras nem barreiras desse pensamento azul...do outro lado!
Do outro lado do rio onde os teus olhos vislumbram por entre as colinas do lado de cá..as cataratas da liberdade!

SÁRÁBÁ!!!

Há um quê de Pessoa
no intimismo e construção
dos teus poemas.
E quem gosta de Pessoa
consegue se encantar pela
tua forma de expressar-se.