Perdoa-me o erro, deveras abroncado,
Algo tão belo, ainda que recheado por um ser tristonho, desesperançado. Em tal poema da Poetisa Margarete há um enbraquecer. Eu o escrevi ao comentar e tal feita me fizera perder o sossego.
Á mim derivou-se na mente d'um enfraquecer.
Mas em tal caso, reputando aquilo que se é correcto, haveria de ser “embranquecer”.
Como cá por muitas vezes tentei editar,(em vão).
De nada me prestou o intuito, pois a frase nunca que agradece. Apenas diz-me que esta "Voltando". Como este velho e cansado "Pc" que vive carregando mas nunca torna. Decerto que estou voltando(sempre torno ao poema. Hehe), mas melhor seria girando. Pois tento, tento, e novamente sem sucesso.
Fadigado desta cunha de tentar. Apurei-me a mente, e logo outro escrevi para dar as merecidas considerações a correcção. Mas o tal também não se dá . Que poderia eu fazer?
Jaz a resposta.
P.S:O Xis, quando ler, há-de entrar em desconsolo por tal despautério. Hehe
"Morremos gestantes da ansiedade que nada espera."
Re: Cheira-me a vida (Considerações)
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