AOS GOLES...

Não sei, não...
Sei que por vezes procuramos
A lua debaixo do tapete
Que a encontramos desmaiada
Nos nossos olhos dilatados!
Não sei, não...
Sei que por vezes despimos
O pensamento nas ruelas mais frias
Com a alma a escaldar frieza
Como se estivéssemos ainda despidas.
Sei que por vezes, mais não conseguimos
Que sorver o vento e um café
em goles apressados de sol
Como se esperássemos um abraço
Na ponta de um anzol.
(vÒNY FERREIRA)

PS: - Olá querida Vânia, este poema foi inspirado no teu poema AOS GOLES. Aqui fica para ti com um grande abraço!

Vânia.

Um poema consistente como este, gera interpretações maravilhosas como a da Vóny,


Beijos

Ulysses

Agora entendo onde a vony se inspirou, realmente profunda a sua poesia, beijinhos

introspequitivo, reflexivel e que inspiração amiga poetisa Vania

aos goles sem deixar pingar
Isso é de uma sede a qual você mata em si mesmo com amor!.

Parabéns e abraços do Rodrigo há ti querida amiga.

Sorver a vida aos goles pouco a pouca cada vivencia.
Excelente pensamento que nos leva a meditar.

Beijos

Ainda bem que o poema da Vony me trouxe até este poema maravilhoso.
E lá vamos sorvendo a vida em goles.
Beijinhos na alma
Nanda