Luso-Poemas
 
Poemas : 

Abismos

 
O verde corta o branco das nuvens
Em formas misteriosas,
De cumes esculpidos
Pelas mãos harmoniosas
Da doce Mãe Natureza.

Alturas proibidas ao Homem
Sentinelas virgens de vales sombrios
Abruptos abismos de verdes,
Natural beleza
Onde raios de sol mais atrevidos
Se atrevem a penetrar,
Iluminando plantas fantasmas
Que me atrevo a imaginar.


Fantasmagórico este lugar
Neste dia escuro e frio,
Decerto teria medo de ali estar
Se não sentisse o teu braço,
Seguro e quente a agarrar-me
Num doce abraço.

 
Autor
MariaSousa
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
922
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Pó
Viver num instante
Mordeste a minha calma
Sopro de vento
Não me compadeço...
Aleatórios
Deste-me o sonho
Desafio
Nascem flores nas minhas mãos
Verdes
Sem nada...
Favoritos
Noutros tempos
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
goretidias
Publicado: 07/06/2007 13:41  Atualizado: 07/06/2007 13:41
Colaborador
Usuário desde: 08/04/2007
Localidade: Porto
Mensagens: 1237
 Re: Abismos
Suave esse medo... agradável o abraço!
Bj

Enviado por Tópico
juvepp
Publicado: 07/06/2007 20:51  Atualizado: 07/06/2007 20:51
Colaborador
Usuário desde: 13/04/2007
Localidade: Machico - Madeira
Mensagens: 547
 Re: Abismos
Olá Maria,
Um abraço, devolve-nos o mundo e espanta os medos, os receios as angústias e as ansiedades. Beijinhos

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre