Uma espécie de vida oca

nestas palavras de ninguém, existem vidas ocas são tantas as vezes as nossas como as que choramos também.
Maria, fantástico.

bjs

É um pungente e expressivo retrato do "eu", tão cheio de lembranças, sonhos frustrados ( esses «Flocos brancos de uma neve que nunca vi[u]»), tristeza, mas ao mesmo tempo tão vazio de si.

Triste para começar o dia por cá, mas muito bonito.

Beijinho grande, Maria!

Um poema que me intimida de desasssossego numa beleza quase estranha. Adorei. Beijinho

Maria
Eis como o eu, se estende na
angústia das palavras.
Muito bonito,
bj
Vóny Ferreira

Oi
São tantas as vidas ocas
Planadas-paradas,
não vêem nada.
Sentido!
Parabéns pela riqueza de sua poesia maria!
( rolou umas rimas, rs)
beijo!
Dill

Um retrato de vidass vazias mas das quais nenhum sentimentos nos toca pela falta de zelo que lhes falta a elas próprias e assim...

Sentida por ninguém,
Nem mesmo por mim.

Mais um bom poema.

Beijos

Pura das contradições, os pensamentos acolhidos nas palavras nunca são ocos e são sempre sentidos. Mais um excelente momento para ler e reler. Um abraço !

Incontáveis vezes um eu engolido e cuspido, tantas, que olhado de fora parece ter sido sentido por ninguém e nem mesmo por mim.
E depois que termino de ler tento arrumar o desalinho interior que causou seu poema.
Lindo!

Bjs
Vania

Maria verde.

Inspiração quanto ao tema,
mas arte quanto à escrita.

Maravilhoso.

Beijos

Ulysses

Olá amiga!

Muito bonito este texto poético. Adorei ler esse sentir da vida, revi-me completamente nesse passo que deste às frustrações, às inutilidades que esta vida produz, a este relógio que rouba o tempo e tantas vezes me diz que já não vou a tempo.

Um beijo
JLL

Mesmo reconhecendo não ser exemplo (bem prega frei Tomás) sei que o inverno passa. Acredite.
Poema muito lindo.
Abraço