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17/02/2007 Pedaços de mim
vandapaz

Membro de honra

Encontrei
Pedaços de mim
Espalhados
No chão
Ao acaso...

Por um espaço
Que não é meu...

Duas mãos
Abertas
Ainda com esperança...

Dois braços
Cheios de nada
Longínquos...

Um corpo
Mal tratado
Da vida
Carregada de restos
De ninguém

Sim...
Só a morte
Me salvou...

Quando a alma
Se perdeu...

E a dor
Não senti...

 


17/02/2007 .
Stacarca

Muito Participativo

Tudo bem Trabis, esperamos sua volta

 


17/02/2007 Peço desculpas
TrabisDeMentia

Webmaster

Vou-me ausentar por 10 minutos, volto já!

 


17/02/2007 Thatha
Stacarca

Muito Participativo

Faces é lindo Thatha, seu estilo em absurdo ritmo, Muito bom!

 


17/02/2007 TrabisDeMentia
Thathá

Super Participativo

Nossaaa.. q lindos! os 2... mas gostei mais do 2 hihi

 


17/02/2007 ...
Stacarca

Muito Participativo

Muito bom Trabis, uma pena que não escreve com frequência esses textos, daria o que falar.

 


17/02/2007 Faces
Thathá

Super Participativo

Faces

Sou aquela que no mundo anda perdida
E mesmo sem lágrimas insiste em chorar
Aquela que não morreu e jaz sem vida
A última chance do coração querer amar

Talvez apenas um delírio, um insípido sonho
De algo que deveria ter sido ou devesse ser
Vida de martírio, meu universo medonho
Luz e escuridão, misturam-se a me entorpecer

Um último pedido à mais sublime Deusa
Que me leve daqui e me conceda o doce luar
É difícil sobreviver neste mundo de incerteza

Não sei se mais uma vez lhe poderei perdoar
A face má se mostra, cansei de ser boazinha
No fim, nenhuma diferença, termino sozinha...

 


17/02/2007 SOmbrios é??
TrabisDeMentia

Webmaster

Não é muito o meu estilo, se bem que já toquei em banda de blackmetal!
Mas tenho aqui uns dois meio malucos:

Não há perdão
E sem perdão cai a guilhotina
Passa por mim e atinge o chão
Contam-se trinta segundos
Até perder a consciência.
Uma eternidade...
Separado do corpo,
Observo o que resta de mim,
Espero inerte a morte.
Dos nossos momentos já mal me lembro...
Mas aos poucos,
Ainda que lentamente,
Tudo se desvanece..
Agora sim...
Peço o meu último desejo
"Que exista um propósito no esquecimento,
no vidrar dos olhos..."
E enquanto me despeço
Sinto o meu coração
Pulsando do outro lado
Lutando de braços atados,
Procurando em seu último momento
Apenas por um momento
A libertação.


E este:

Abismo para que te quero se já tenho de ti o outro?
Aquele que te reflete nas mais puras águas do alucinio
Para que quero das tuas entranhas o que já não como?
Se já trago entranhado no corpo o teu vómito
O mesmissimo amargo cheiro em que me afogo
O hálito em que me embriago nas ausências da mente
Quando percorro teus vales e ventres de despojo

Saldo todo esse nojo e me indívido com o negativismo
Com os compromissos de uma alma que não se quer
Além das braçadas que dá nem aquém dos ouvidos
De quem grita aflito pelo retorno do dono
De quem alimenta somente a mão que lhe estenda
O perdão em vez da crença ou da verdade

Pra que te quero se cumpres pena de miséria por falta de espaço?
Se por grande de mais não te serve a humildade?
Se usas como molde para teus trajes a desculpa?
Vejo-me agitar ao cimo de um monte preso pelo pescoço
Estranha forma de te acenar um adeus
Ninguém se conforma com esta sorte.

 


17/02/2007 oi
Stacarca

Muito Participativo

Obrigado gente!

 


17/02/2007 Stacarca
Thathá

Super Participativo

Amo de paixão as coisas q vc escreve... este esta mt lindo....

 


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