17/02/2007 | Stacarca |
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jojo | |
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Esta bonito. Gosto desse
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17/02/2007 | TrabisDeMentia |
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Thathá | |
Super Participativo |
simplesmente amo escritos sombrios... adorei este
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17/02/2007 | O mais parecido com soneto que tenho é isto: |
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TrabisDeMentia | |
Webmaster |
Tu és, foste e serás Mais agreste e transparente que água rás Lutas pelo espaço de dez e por dez dás Razões p'ra te pedir de vez que vás Tu és, és e és somente E quem é por tantas vezes é porque mente E a mentira para mim é simplesmente Outra razão p'ra te pedir que vás p'ra sempre Mas vai, vai sem olhar p´ra trás Não quero que atropeles os demais Com a tua ansia impetuosa de enganar Vai ilusão, leva essas coisas más Esses sonhos, esses desejos que tive a mais Tudo o que resta da lembrança de te amar
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17/02/2007 | Morte |
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Stacarca | |
Muito Participativo |
Morte Ao luto, ao luto ó face pálida Cuspa sangue n'uma ardente cova, Florida p'la treva, a n'outrora Que alva se criou, menos cálida. Chora pálpebra, chora que morreu O deleite fulgor de ti, pavoroso! Ó vida, ó morte, ó a ti, palor teu Que na vulgata leu. - Oh horroroso! Esmaece pele alva, morta também... Ria lábios tortos, pr'a alguém Que no choro vago certo morrerá Pulsa coração, pela amada. - Amo! Seca coração, do descabido pranto. Não sintas, aqui onde tu jazerá.
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17/02/2007 | oi |
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Stacarca | |
Muito Participativo |
Trabis, Esse seu poema é belíssimo, lembro de o ter comentado, simplesmente perfeito, apaixonante!
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17/02/2007 | Então cá vai um bem funebre! |
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TrabisDeMentia | |
Webmaster |
Pensamentos sangrentos secam a minha boca. Desde as entranhas ás trémulas mãos, o ódio se esvai em sangue. Gritos que incitam a morte, se dobram em vão desespero. Sob o aço frio se rasga a carne, que em leito quente e em dor arde. Que venha Satanás, quem meus cabelos penteia, como a mãe que acaricia o ventre, comer a mosca na débil teia. Que venha Lúcifer, provar deste doce sangue, banhar nos seus lábios de mulher, o líquido que jorra a meus pés. Que se torne o dia em noite, e o negro em cor de fundo. Que se ergua das trevas teu trono, e juz se faça a teu infame nome. Que chova morte sobre as frias campas. Que se molhe quem chora por aquele que levas. Oh Satanás, que por servo me tens!... Uivando te louvarei, matando te vingarei. Que a fidelidade que em honra te devo me obrigue em força, p´ra de punho fechado queimar bandeiras, destruir cidades, benzer de fome famílias e lares. Que o luto em justo fim se ergua , por entre exércitos de revoltados, e se dizimem sobre a nova corte, sob o acre cheiro da carne podre. Que não se torne a morte em esperança, mas o sangue quente em fria lança.
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17/02/2007 | TrabisDeMentia |
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Thathá | |
Super Participativo |
q lindo TrabisDeMentia uma linda declaração... adorei... p.s. desculpem minha demora ... ainda estou me adaptando ao site
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17/02/2007 | sim |
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Thathá | |
Super Participativo |
isso é uma inverdade.. Binho, vc tem uma química com as palavras... é mt talentoso sim... as outras pessoas aki não me deixam mentir não é?
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17/02/2007 | Tanto |
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TrabisDeMentia | |
Webmaster |
Te amo tanto, meu amor, mas tanto Que por tanto do meu amor te dar Não sobra em mim mais amor Nem sobra em ti o que amar Te amo, meu amor, com todas as letras ainda que obsoletas para expressar o que sinto, o que ouço e o que vejo o que desejo ou fico a desejar Te amo e amar-te, amor, não é pecado seja na cama, na mesa... te quero sim na pureza de um lençol de prazer manchado porque amor, meu amor, se faz assim E te amo, meu amor, a cada instante E ainda que distante é um amor sem fim E são para ti, meu amor, estas vãs letras Pois ainda que obsoletas, são pedaços de mim
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17/02/2007 | Jojo |
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Stacarca | |
Muito Participativo |
Seria um prazer Jojo, gostei dele de verdade Quanto ao seu poema Saudades Sempre um belo tema a escrever, quando escrito por alguém que sabe então, muito bom Jojo
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