Meu inferno próprio de preocupações mundanas Quando a vida ascende ao zênite em plenitude Retumba alegria no brilho dourado Presságios e conhecimentos n’um limiar de dor Já não posso ser meu herói Fragrância de murta nas várzeas brumadas Acalentando com ternura sentimento um dia fugaz Não havia trevas e nem a luz maná do céu transmutado em excrementos Eterno sentenciado a carregar cicatrizes toda palavra transformada ou “damnatus est: non” Como uno pária vagando nos desertos do mundo ou “et egenos vagosque induc in desertum eiectus” “floribus hortus in sterili” “ noctem verterunt in diem “ “me autem non cognoscunt” “sperarum nocte injusta” "humanae gloriae" “misertus subsannationem” “liber ab aeterno supplicio” “noctuas somnus”| << anterior | próximo >> |