Rasgo o papel nas cidades Do espelho de mim-e-teu Um silêncio d'alma Que nos faz falar o mesmo idioma Chamado saudade Que se faz copiosa para registrar O que cala em cada poro teu, Na pele que permeia o olhar meu Nos muros do tempo olvidado teu...
A tua imaginação em versos Gravados na memória passageira Da tua pele Ao dar a curva do teu oceano digital Que me conduziram A este recife de corais Molhando o papel em branco , Onde o silêncio permeia em prece Na cidade de papel Onde reflete o espelho de ti...
A miragem repleta de sonhos No oásis apareces Tu montado num cavalo branco Ressurgindo nas nuvens de algodão Nas curvas douradas Do crepúsculo do sol Que beija a terra E tudo que encontra pela frente...
Me fazendo novamente adormecer No teu abraço... E sonhar, Com o céu de algodão doce Que me faz delirar no teu amar.
Do fundo do meu ser; amo te ler; tua amizade e seu amor sincero são refrigero pra minha alma.Te amo Amiga do seu AMIGOMENINO! Adriel
«Rasgo o papel nas cidades Do espelho de mim-e-teu Um silêncio d'alma Que nos faz falar o mesmo idioma Chamado saudade Que se faz copiosa para registrar O que cala em cada poro teu, Na pele que permeia o olhar meu(...)»
Tantas noites que meus olhos desconhecem o mundo dos sonhos... Sabe Ray,quase sempre tenho medo de descobrir qualquer dia desses morri sol renasci gelo,passarinho que não sabe mais cantar Ler e reler vc,me ajuda a acreditar que talvez esse pensamento meu não seja muito certeiro,como meus neuronios querem que eu acredite. Obrigado Anjinha por segurar meu coração ai dentro do seu viu? dolo ocê muuuuuuuuuuuuito,bjs e bjs e bjs