Luso-Poemas
 
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Maria Verde
Poemas -> Paixão
Terceira versão
Embora não me suspenda É no movimento que grito Embora não me desprenda É no mar que navego e s...
Enviado por Maria Verde
em 17/01/2009 01:59:51
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Maria Verde
Poemas -> Introspecção
cotidiano tenso
leio. abro links de poesia vejo um filme escrevo... tomo um banho me aquieto me enervo arrumo o...
Enviado por Maria Verde
em 15/01/2009 18:21:41
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Maria Verde
Poemas
Quadras redondas
Não se engane a fim de enganar alguém Com pequenos detalhes que não convém As verdades são muito...
Enviado por Maria Verde
em 14/01/2009 19:58:24
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Maria Verde
Poemas
Segunda versão
A melhor direção? Com precisão? Quem sabe? Quero mais é viver E viver não é pecar Arriscar Recusa...
Enviado por Maria Verde
em 13/01/2009 23:41:49
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Maria Verde
Poemas
Primeira versão
De unha quebrada Igual as serenatas em noites destoantes Despedaço a música que teima em bater à...
Enviado por Maria Verde
em 10/01/2009 15:36:02
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Maria Verde
Poemas
DIAS DIFERENTES
Consegui pegar no braço da inspiração Agarrei-a, ou ela me agarrou, não sei. Mas foi-me dada de g...
Enviado por Maria Verde
em 09/01/2009 15:13:53
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Maria Verde
Poemas
DESEJOS
ah! o sonho... nesta prosaica vida és valioso bem acordada flutuo é verão... há tanta coisa a faz...
Enviado por Maria Verde
em 08/01/2009 22:43:31
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Maria Verde
Poemas
Desconhecido
a palavra mais solta, revolta. o sonho mais alto, eu alço. a vontade mais sentida, afoita. o dese...
Enviado por Maria Verde
em 08/01/2009 15:46:33
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Maria Verde
Sonetos
FRIA COMO MÁRMORE
Em rigidez desdenhosa, qual mármore Receosa, sinto-me prestes a quebrar Será em mil pedaços, talv...
Enviado por Maria Verde
em 13/12/2008 00:10:53
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Maria Verde
Poemas
OS MENDIGOS
Num caminhar lento, decaído Vai cambaleante o homem Ser ambulante, coração doído Carente de &quo...
Enviado por Maria Verde
em 11/12/2008 23:37:14
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Maria Verde
Poemas -> Introspecção
VESTIDO VELHO
Minha sorte atormentada é um vespeiro Guardando dejetos prestes a eclodir a larva Vivi por tant...
Enviado por Maria Verde
em 11/12/2008 00:42:59
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Maria Verde
Sonetos
SE TE PEDISSE UM ABRAÇO?
Se te pedisse um abraço quantos beijos me daria? Se te pedisse um sorriso quantos afagos ganhar...
Enviado por Maria Verde
em 10/12/2008 22:44:59
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Maria Verde
Sonetos
A beleza
A beleza deve emergir, somente Em cada gesto límpido, fremente Ou num traço ínfimo e majestoso, ...
Enviado por Maria Verde
em 10/12/2008 03:24:12
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Maria Verde
Prosas Poéticas
De hoje
Vejo o reflexo nos óculos pousados sobre a escrivaninha É o meu. Parece um palíndromo com sua im...
Enviado por Maria Verde
em 07/12/2008 16:50:17
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Maria Verde
Poemas -> Introspecção
CRIA MINHA
Pétala, páginas... letras. Escrevo as páginas que leio Em cada livro uma história minha Inventada...
Enviado por Maria Verde
em 05/12/2008 02:59:42
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Maria Verde
Poemas -> Introspecção
O olhar
Desbravador de incertezas agudas Desnudando o exterior e o interior humano. Indagador de agruras...
Enviado por Maria Verde
em 04/12/2008 03:26:05
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Maria Verde
Poemas -> Amor
Inexprimível
Eu não! Não sei mesmo dizer, Para onde aquele caminho nos leva. Ele é plural É o que sinto ao pi...
Enviado por Maria Verde
em 03/12/2008 01:00:10
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Maria Verde
Poemas -> Amor
Foi assim...
Foi assim... Quando ao mirar teus olhos mansos, pousaste como folha soprada pelo vento o teu olh...
Enviado por Maria Verde
em 13/11/2008 02:17:39
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Maria Verde
Poemas -> Sensuais
Na boca da noite
Miro a lua para não cair e tento manter o equilíbrio uma gota brilha. escorre devagar como uma ca...
Enviado por Maria Verde
em 07/11/2008 01:01:01
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Maria Verde
Prosas Poéticas
Um cisco no olho
Um cisco no olho. Pisco. Viro o disco. Não foi nada... Foi do sonho que sonhei à tarde. Real de t...
Enviado por Maria Verde
em 06/11/2008 01:41:25
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