ruídos

Acho que foste ao "cortejo" errado, só isso.
Só se perde o que se tem. Se o que tiveres for nada, só tens nada a perder. Se o que tiveres for dor, só tens dor a perder. Se o que tiveres for solidão, só tens solidão a perder. Espero que encontres o que terás a perder num encontro de estares acompanhado.

as profundas marcas do vazio...

abraço

Tão dentro vasculhando por fora que é desnecessario falar mais. Vou levar!

É... por vezes existem momentos de silêncio onde a solidão se senta ao nosso lado e nos arranha as paredes da alma, cavando sulcos bem fundos que deixam marcas irremediaveis...

Muito bom o teu texto bem como o comentário do Trabis.

Beijo

Caro amigo!

Esses dois lados que falam é onde reside o problema.

Eu gostava de silenciar um lado que tenho por aqui, nunca se cala, e encontra-se com cada coisa, nem imaginas.

Um abraço

JLL

apesar de algum conformismo nesto texto, encontro marcas de quem sabe enfrentar com dignidade e inteireza as falhas/erros. talvez seja essa a imagem memorável que um ser humano pode deixar para trás, que faz ruído para ocultar os silêncios,não sei, talvez.

beijo

Um bom texto, em que fazes uma auto-análise do teu Eu, embora seja fora do comum. Mas é a tua escrita e gostei. Mas, como tudo nada vida, só se perde aquilo que se tem. Tudo o que nos rodeia faz falta... até um simples gesto no olhar.

Ahh.. A seguir ao ponto, começa-se por letra maíscula :)

PS: Não é para me vingar da da tua chamada de atênção, quanto à falta de acentos ( num poema que comentáste). Fui verificar, e no dito poema, não existiam palavras que tivessem que ser acentuadas :))

Abraço amigo,

Maria Valadas

Dois em um sem pontos sem virgulas e sem agudos talvez sem ruídos que vez num lado só e o vazio diria eu que são rostos vincados desfilando no espaço consoante o vento vai ou vem e nem lembram quando se vai nao se vem e quando se vem não se vai ou nunca se pode ir e vir ao mesmo tempo pode? rsrsrs nao tem nada a ver mas ok tu meu cao não és assim tão mas só esse poeta que tens em ti tem poder de escrever suas prosas poesias conforme quer fazer ou afinal não há regras há? pois é e ás vezes dizem coisas tão estranhas que parecem aranhas lançadas em forma de pétalas de crianças brancas que me fazes moer o nó porque eu amo também as de cor ou já não valeria perder-te se no esforço o moinho não trouxesse um pouco de vento...

Beijo cao
;) Romma

nos teus ruídos guardo os meus silêncios.

beijo

Gostei de ler.
Ele/ela/isso, talvez ande por lugares inseguros na esperança de, neles, encontrar segurança...

Abraço

suave suas palavras,sugerem uma entrega q espera decisões,pena no final fiquei com a impressão q seu eu poético desisti,ainda bem q a poesia é magica e atemporal e tudo ser reverte, ultra legal ler vc.