COMO NO COMEÇO

Arfemo,

Que poema!!! Só os grandes dizem tanto...

Parabéns!

Ledalge

Lindo Arfemo

Mas se o pensar se desfia?
Com tanto sonhar na viagem?!

abraço
rosa

Caro Arlindo,

Essa arte de dizer tanto e tão complexo, com pouco e muita simplicidade: arte difícil, mas felizmente possível, como os seus poemas nos revelam.

DM

arfemo,
Muito este poema.
Só com a perspectiva profunda e o horizonte largo que a maturidade confere se alcançam o início e o fim que, afinal, nunca estiveram distantes.
Parabéns.

Arfermo

Belo é, o seu poema, que nos aconchega do principio ao fim.

Grato pela partilha.

Abraço

«E o pensar o acaso não esquece
As palavras escritas sobre a areia»

Que bonito conservar a simplicidade e a alegria das crianças mesmo se já vai longa a "idade do pensar"!

Gostei muito, como sempre!

Beijinho

As palavras escritas na areia que o mar apaga mas que o pensamento as guardam Belo poeme e muito profundo

Abraço amigo

A. da fonseca

em busca dessa pureza feita de simplicidade andamos uma vida inteira...uns mais perdidos que outros, pelo caminho do retorno ,como que aspirando ao fechar de um círculo perfeito.
espelhaste esse mágico anseio neste poema de uma forma perfeita.simples,como convém(como gosto).cheia de equilibrio.

o meu abraço,poeta.
alex

E, esse aconchego era de esperança, de olhar terno, de amor de criança.Parece que o amor de hoje se desvanece em palavras levados pelo vento como a areia.

Beijinhos

...é belo amigo, é terno, como poucos conseguem.
Parabéns.
Forte abraço
Edilson

no começo...dizem que era o verbo...eu confirmo, era o verbo sim, na forma de poema calamo como este.

beijo

A ditosa infância nunca se vai da memória poética.
Ditosa, claro, de quem a teve...
Poema bem estruturado e com rimas de grande valia.

Um abraçooo!
Abílio;

Na simplicidade se fazem grandes caminhos e que exista sempre sede e o amor em abundância para tudo ser mais fácil...

Beijos

Arfemo,

Tão profundo esse ciclo de vida, e tão simples como o começo em que o fogo queima sem vento...
Agradeço. Bj

E nas mãos trago uma flor
deixada ao relento,
para teus versos consagrar
beleza natural,
sagração dos momentos idos
em que viver é também morrer


Bjs


Matilde D'Ônix

Bonito, muito bonito esse teu texto.

Abraços

Arfemo,

Poema maduro, abundante em sentimento, paz e tranquilidade.
Bj
Nanda

a simplicidade
com que carregas tuas palavras
e a sede em dizê-las
só acontece aos que o amor
carregam em abundância
fiquei na tua ventura
no aconchego que me faz criança
mas continuo em busca
da ternura para aquecer
o fogo escrito na areia

Beijos Arfemo!
Deixei pm para ti...
amanhã receberás um abraço :))

Olá arfemo.

Ser criança no mistério de ser adulto, arfemo ilustre poeta amigo, tem tanto de meiguice e prazer nesta condição da alma humana. Vc bem o disse nestes ternos versos, no seu estilo inconfundível. Valeu. Vou guardar num lugar especial de minha vitrine, a vitrine do Luso-poemas.

Bjs

Ibernise

como no começo, o querer carregar os sóis nas mãos para que não se apaguem. simples assim.

fraterno abraço Arlindo.

Silveira

BELO POEMA SIMPLES, RIMADO
ME AGRADA SUA ESCRITA PARABÉNS
UM ABRAÇO

Todo o fascinio que exerce do principio,do primeiro momento, feito ingenuidade de meninice, cheias de encantamento e deslumbre, "as mãos carregadas de ternura"...depois resta-nos a calmaria do observar, talvez o fundamental da vida. Lindo e perturbador seu intelectual poema. beijocarinhoso, Lu

Sabe Poeta?
A sua poesia tem o condão de me aconchegar
a alma, como se houvesse sempre um "começo2
na descontinuidade...
Belo,belo,
decididamente enternecedor!
Grande abraço com apreço
Vóny Ferreira