Não Estou a Escrever o Meu Epitáfio

Não vou fazer um breve elogio às palavras que teces... vou grava-las sob a íris.

beijo

O teu poema, muito bem,
encaixa-se na(perfeição...)
no pensamento que deixei
hoje, mas no seu "antagonismo" mais gritante.
Até a tristeza tem os seus momentos, como sabes...
Deixo-te aqui parte de um outro poema meu...

..."Se eu morrer por ti, acorda-me
Pode ter-se esgotado a minha vontade
Não quero a terra a asfixiar-me
Quero antes diluir-me nessa necessidade..."


Bj,
Vóny Ferreira

Morre-se por cada amor que morre, até estarmos mortos e incapacitados de amar!
Um beijo M João

...um bom título, um belo poema e...um alívio para os amigos.

...muito bem criada essa atmosfera de desesperança por inação do outro.

bjo
arfemo

Maria joão tenho-te achado inspiradissima, com uma escrita de uma qualidade que dá gosto.
Falta-me perceber o teu mote. Ou talvez tal seja presunção da minha parte.

Ainda bem que não escreves o teu epitáfio, pois ainda me falta ler muito do que vais escrever e não sabes.

Beijo.

Não escreves o teu Epitáfio, mas sim o teu ser

Adorei ler
Levo-o comigo

Beijos

continua a eleger-te não pela iris mas pela profundidade.

Beijo

Ninguém morre de amor, Maria João. Morre-se, masw não se morre.

Senti o teu poema.

Beijo.