2 POEMAS LÍRICOS OU QUASE

mathilde,

obrigado sempre pelo seu carinho e sensibilidade.

afeto do

j.

mestre? segundo consta por aí, e eu só um insensível, amargo e mal-amado. enfim, um sujeito que despreza e mata o amor. (isto, de acordo com alguns comentários que andei lendo.)

beijo,

j.

ninguém te conhece,julio.
mas quem escreve como tu pode ser tudo menos insensível.acrescente-se a isto uma grande capacidade para escrever vida com arte. os comentários advêm de uma grande confusão mental,estou certa.nada têm de pessoal...
encontros e desencontros entre formas diferentes de ver as coisas,só isso.às vezes,desencontros fatais...mas concentremo-nos na maravilha do (quase) pleno entendimento.não é bom senti-lo ainda que fugaz?...para isso servem também alguns comentários.aprecia-os.e conforma-te com os outros...
beijinho daqui.
alex

o mais triste é que eles não partem daí, mas de gente do brasil. acho que brasileiro odeia brasileiro.

j.

se algumas pessoas do brasil que lançaram pedras de ironia barata e burra contra o meu poema de ontem lessem ou conhecessem pelo menos um pouquinho da poesia de drummond, não gastariam palavras escrevendo as asnices que escreveram. mas tudo bem. quem dá bola pra torcida, não entra em campo.

beijão,

j.

ps: ou mesmo da poesia de manuel bandeira: "Estou farto do lirismo comedido."

maria fernanda,

estou bem melhor, principalmente depois que eu matei o amor ontem. adoro você.

beijo,

j.

maria joão,

o título foi apenas título.eu quis juntar os dois poemas e precisava de um título. aliás, eles saíra no ano passado na antologia aqui do lírico.

beijo,

j.

há muito que sou "assombrada" pela seguinte questão e como sou pertinente que a-chegue , eheheh!(título simpático). deixo-te aqui a seguinte questão que me parece oportuna...qual a importância do título? será este que vai apelar a leitura? influênciar?ou é meramente acessório? aleatório?

beijo

talvez vício de jornalista. no jornalismo, título é fundamental, às vezes até mais do que a própria notícia, porque é o título que vende a notícia. num livro, o título também é fundamental. um bom título é um cartão de visita.

beijo,

j.

passarinho quer voar... continuando a pertiência que a-chega...lês pelo título? escreves pelo título? isto é...quando escreves, começas pelo título ou só no final dás o título?





beijo

sabe que algumas vezes o título me veio antes? considero felizes os títulos dos meus livros, por exemplo: A Mímica do Vento (que tirei do final de um poema), Liturgia dos Náufragos (porque a primeira parte sugeria uma missa profana), Caso o telefone toque, não estou pra primavera (final de um poema) e Se eu morrer ontem ou Que se dane a festa (títulos de dois poemas que juntos me deram um título). mas, na história da imprensa sensacionalista brasileira, que é considerada a sexta melhor do mundo, há títulos antológicos de manchetes ou chamadas de primeira página. um compositor, sérgio ricardo, num festival de música, recebeu vaias tão solenes, que não conseguiu cantar sua canção. indignado, ele pegou seu violão, quebrou no banquinho e o arremessou contra a plateia. no dia seguinte o jornal Notícias Populares, onde trabalhei dez anos, saiu com esta manchete: VIOLADA EM PLENO AUDITÓRIO. ou tra do mesmo veículo. por causa de cachorro-quente (hot-dog), uma moça foi hospitalizada à morte. a manchete: CACHORRO FEZ MAL PRA MOÇA. o dia, do rio de janeiro, ao dar a notícia da canonização do peruano são martinho de lima, também saiu com uma manchete genial. são martinho era de uma localidade chamada porre, no peru. título: SANTO DE PORRE NO ALTAR. o título vende.
apelativo ou não, é o que chama atenção. aqui mesmo: qualquer bobagem posta no acesso restrito tem pelo a visita de trinta pessoas. ainda que seja uma merda o conteúdo.

j

muito obrigada pela partilha

beijo

meu caro poeta,

acredita que eu ia comentar o seu magnífico poema O Pescador agora? estava terminando de responder a um comentário e ia entrar no seu. obrigadão. forte abraço.

j.