| Enviado por | Tópico | 
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| Maria Verde | Publicado: 25/08/2009 03:00  Atualizado: 25/08/2009 03:00 | 
| Colaborador     Usuário desde: 20/01/2008 Localidade: SP Mensagens: 3489 |  Re: melancolia regada a fumo Será que se puser mais uma moedinha na máquina (como aquelas de refrigerante) ela jorra mais um tantinho "de ser forte"? vou aprendendo contigo Amora! beijo! Maria verde | 
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| Enviado por | Tópico | 
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| RoqueSilveira | Publicado: 25/08/2009 13:39  Atualizado: 25/08/2009 13:39 | 
| Membro de honra     Usuário desde: 31/03/2008 Localidade: Braga  Mensagens: 8104 |  Re: melancolia regada a fumo Dá gosto ler o que escreves. Ficamos encantados e ao mesmo tempo sabemos que passamos ao lado do que é essencial quando não te lemos. Beijinho | 
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| Enviado por | Tópico | 
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| (re)velata | Publicado: 25/08/2009 20:13  Atualizado: 25/08/2009 20:13 | 
| Membro de honra     Usuário desde: 23/02/2009 Localidade: Lagos Mensagens: 2214 |  Re: melancolia regada a fumo Vi a cena sem precisar de reler o poema. Depois reli-o para me sentar à mesa. A tua escrita é forte e densa, para saborear. Adorei o retrato dessa «máquina de ser forte». Onde será o OFF? Parabéns! Beijinho | 
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| Enviado por | Tópico | 
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| Vergílio | Publicado: 26/08/2009 16:43  Atualizado: 26/08/2009 16:43 | 
| Colaborador     Usuário desde: 22/03/2009 Localidade: Porto Mensagens: 786 |  Re: melancolia regada a fumo Obrigado pelo seu texto que me fez pensar a minha condição de estar no mundo. Beijo | 
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| Enviado por | Tópico | 
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| Vania Lopez | Publicado: 29/08/2009 02:22  Atualizado: 29/08/2009 02:22 | 
| Membro de honra     Usuário desde: 25/01/2009 Localidade: Pouso Alegre - MG Mensagens: 19295 |  Re: melancolia regada a fumo Uma poesia que fala alto só por o ser desinteressadamente poesia. Aplausos de quixo caído como diz tu, rs! bj Vania | 
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| Enviado por | Tópico | 
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| Margarete | Publicado: 29/08/2009 23:06  Atualizado: 29/08/2009 23:06 | 
| Colaborador     Usuário desde: 10/02/2007 Localidade: braga.  Mensagens: 1199 |  melancolia regada a fumo à amora não posso ocultar o facto deste poema me ter cortado, como quem corta uma fatia de pão e deixa metade da mesma a endurecer, à força, em cima da toalha. hoje estou assim, para isto, para ti, para doer fundo e chorar mais.  tu sabes de que falo, não é? | 
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