Diálogo de Vultos

HCausa, em mais um poema pleno de imagens que (ao que parece) se escapuliram e gritam nos retratos e lugares nos quais a vida esteve, tu, consegues dar a volta "à bandeira aflita" que agitas e finalizas com uma luz ao fundo do túnel.
Os meus muito sinceros parabéns.

Bela noite para ti.

HorrorisCausa,

Uma bonita melodia lírica.
Grato pela partilha.



Bj

e que somos nós se não vozes da nossa consciência, vultos, sombras que nos arrastam às incertezas da conformidade que no impõem.

beijo
MG

Há coincidências fantásticas!
Ainda hoje, pela manhã, me veio à ideia algo semelhante ao que acabei de aqui ler agora...
Claro que não tinha a beleza das tuas palavras, não passava de um simples esboço de alguém que ressuscitava e queria recuperar a sua antiga vida, recusando-se a abandonar aquilo que fora numa outra época.

Tudo isto para te dizer que adorei este teu escrito bem como o estilo meio gótico, mas muito belo!

Beijo daqui, às tantas da madrugada

Gostei de seu diálogo...
Tema muito bem explorado.

Sabe, é bastante reflexivo, em especial o desfecho.

Abraços.

Um diálogo moribundo,
desenraizado,
profanado no templo

Um diálogo contaminado
ensaguentado
habilitado à luz
e ao que em nós reluz
e...
Sempre presente


Gostei

bjs


Matilde D'Ônix

Ainda que estivesse morto, não deixaria de me fundir neste diálogo, e ressuscitar à chama da tua escrita!

beijo

Soberbo este poema!

Muitas vezes somos como mortos-vivos, deambulamos moribundos pelas do tempo, sem sabermos exactamente onde estamos e quem somos...

Parabéns, Horroris!

Brijinhos

Gil

Profundo, penetrante, que permanece.

As Tuas palavras envolvem sempre.

Beijo *

Muito obrigada pelo diálogo estabelecido entre nós...os vultos!


beijo

Depois das gavetas ordenadas, do pó desempoierado sabe bem ler este encontro em ressurreição!
Um beijo M João