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POEMA DO DESTINO FINAL

 
POEMA DO DESTINO FINAL
(24 de Setembro de 2005, momento: 13 horas).
Por: Davys Sousa.


Ó uma voz abafada e funesta rege
Num estrondo da existência
Bebendo do néctar da inocência!
Oh! Triste pensamento segue
À pura morte que repousa em minha,
Minha alma da noturna insônia.

À noite, a deletéria dicotomia
Parte como as cinzas da esperança
Em um estrondo da existência –
Uma voz como um som regente
Bebendo o néctar da existência!
Que o sangue negro inerente
Saiba deixar-me morrer em minha presente
Desilusão à vida e dê-me uma resposta que ente
À minha, seja como um relâmpago!

Que abre minhas lamentações e passagens
Glorificando-me na frustrada derrota
Em meus olhos fúnebres e descanso lúrido
Num estrondo da existência
Bebendo o néctar da inocência!
Que repousa em minha alma à pura morte –
Natureza pura diante da ciência e consciência
[Sentimento da mancebia!]
Hoje, agorafóbico ou em normalofobia.




Davys Sousa
(Caine)

 
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caine
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