AOS AMIGOS QUE QUEIRAM ENTRAR...

Olá Sterea,

É a primeira vez que venho ler-te e confesso que gostei da forma como abordas com tanto respeito e valorização a todos, demonstra o carinho que carregas em teu imenso coração.
Gostei e voltarei mais vezes.
Um beijinho

Fhatima

É interessante a abordagem que fazes Te. Na verdade os que te batem à porta,
fazem-no certamente porque gostam de te ler.
Muitas vezes a resposta ao comentário é a forma
de interagir com quem no fundo nos vai dando carinho. Essa é a minha perspectiva. Respeitando naturalmente todas as outras.
Aqui virei (incondicionalmente...) as vezes que me apetecer deixar-te um beijo, incentivar-te (porque não?)...
Beijo a um dia feliz!
Vóny Ferreira

Cara poetisa entendo bem o seu pensar. Cada um tem seu modo de ver, viver, estar, falar, calar, escrever, ler... comentar.
O importante é estar e ser como nos sentimos melhor. Por exemplo: Sou um 'tagarela' de nascença, um comunicador, compositor, cantor. Toda a minha vida tive e não posso deixar de ter gente a minha volta para conversar. Por isso; fácil notar nos meus comentários, que às vezes acho que até exagero. Geralmente após a emoção de comentar, emendo numa prosa. Principalmente se do outro lado tiver também um prosador, os quais conheço virtualmente alguns, e ficamos amigos, irmãos. É um dos meus defeitos.
Como eu gosto muito de falar, vou à forra escrevendo e comentando por escrito. Inda bem que foi aberto um precedente, o site hoje te dá à possibilidade de se postar com declamação. Esta é a praia que eu me sinto bem. Portanto, se não tens vontade de comentar, não comente. Gostei de ler essa abertura do coração. Bom, é que parece que és uma boa ledora, também.

(o tagarela vai ficando por aqui.)


um beijo e afetuoso abraço.
Silveira

Olá Teresa!

Esta sua mensagem obrigou-me a vasculhar as memórias desta minha curta passagem pelo Luso.
Então, lembro-me de a descobrir porque comentava sempre de forma afectuosa duas amigas (percebia-se pelo carinho) e autoras de belos escritos.
Foi a sua afectuosidade que me fez entrar no mundo da sua escrita, o tempo muitas vezes para este aprendiz de escriba é muito curto, e as opções são de manter as leituras nas pessoas que gosto, e que inevitavelmente vamos ganhando carinho. Sei perfeitamente que este método é injusto, e penalizo-me muitas vezes por ser obrigado a agir contrariamente ao que sou, tento sempre ser justo.
Foi então que muitas vezes li os seus escritos sem fazer um único comentário. E porquê de não os fazer?
É fácil, sempre achei que estava num patamar acima da minha escrita, da minha bondade, e da minha sensibilidade. Estava para mim como uma daquelas montras que passamos, paramos, e pelo seu valor não entramos, mas pensamos que talvez um dia poderia juntar uns trocos, e pelo menos poder comprar uma coisinha, mesmo que pequenina para ser feliz.
Assim andei lendo-a em silêncio, e penso que fiz apenas um ou dois comentários muito breves, no entanto penso que os li todos.
Então a Teresa pergunta o que mudou. Apenas e tão só porque a Teresa me comentou de forma tão afectuosa que eu perdi o “medo” de estar mais perto do que vai escrevendo. É mais ou menos a isto que chamo poesia.
Temos por aqui muita gente a escrever com qualidade, e eu como qualquer pessoa que gosta de poesia procuro ler qualidade. No entanto, juntar qualidade com sensibilidade é que já não é fácil, e essa mora nos comentários. Demora no tempo que se perde a dizer a quem nos lê que gostamos de os sentir ao nosso lado, ou então a importância do texto para poder partir nas nossas recordações. A Teresa várias vezes cria poesia como resposta á poesia, é aqui que desconfio que o seu tempo não é curto, é apenas escasso para escrever a bondade que corre dentro de si e a sensibilidade que está para além da qualidade da sua escrita.
Eu concordo com tudo que escreveu e em cada linha desse escrever vejo mais uma vez a bondade de quem quer dizer aquilo que eu já quis dizer aos amigos que me comentam. Também eu tenho necessidade muitas vezes de fugir e ter um sítio onde possa ler sem ninguém saber que estou por aqui. Também eu tenho essa necessidade de dizer que não há obrigatoriedade de dizer presente em todos os textos que são postados, mas depois Teresa, vem daqui de dentro uma voz que me diz que eu tenho que ir ali dizer um olá.
E confesso que muitas vezes vou apenas para ler mas depois sem dar por isso a leitura atira-me para viagens desta minha vida que não liga com o avatar e sou obrigado a dizer que aquele texto teve uma importância valiosa (pode ser minúscula) nesse dia.
Por isso Teresa que posso dizer é que mesmo que não me comente sempre eu já tenho o suficiente de si para saber que vai sempre estar por aqui, invisível para si mas sentida por aqui. Há palavras que se tornam eternas para quem está a dar os primeiros passos nesta arte tão difícil de escrever. Recordo apenas que é seu o mais bonito comentário que recebi até hoje, guardo-o religiosamente e nos dias em que a arte é escassa, vou então lê-lo. Faz-me bem todos os dias, é mais ou menos a isto que chamo poesia.

E para não transformar este comentário num texto digo-lhe apenas que eu é que estarei sempre em divida por poder estar perto dos seus textos.
Teresa é Natal e nada melhor do que poder escrever-lhe este texto.
Eu também posso não estar em todos os textos visível mas creia que por detrás de uma qualquer palavra lá estarei a espreitar.
E como diz o meu amigo José Silveira - o tagarela vai ficando por aqui
Muito obrigado Teresa
Beijo
JLL

Explicação não lha sei dar, ultrapassa-me.Só hoje me cruzei consigo no nosso site, levando-me a uma viagem aos seus anteriores textos.Direi apenas que foi uma viagem luminosa. Num breve flash quero evidenciar a sensibilidade poética que mora e se vislumbra por detrás das suas palavras. Fiquei a saber com quem me cruzo quando me confrontar com os seus escritos. Deu para entender que há sofrimento e porque as minhas circunstâncias não me deixam ficar indiferente, vai neste meu comentário um forte sentir de comunhão e toda a expressão do meu apreço.
O meu fraterno abraço.
Antonius

Steria.

Nâo me lembro se já comentei algum dos seus poemas,mas sei que tenho lido muitos.
Numa fase em que tinha mais tempo lia tudo o que era postado por aqui,agora sem tanto tempo para andar por aqui,mas vou lendo o que posso,Deixo cada vez menos marcas de minha passagem,só aqui e ali,deixo um comentário.tenho lido muito seu,muito dos seus comentários e acabo por aprender um pouco mais ,atravez do que escreve.

Apesar da minha passagem silenciosa na sua pagina,hoje nao quis deixar de lhe felicitar por este texto que diz muito aos lusos daquilo que eu tambem gostava de lhes dizer.

Um beijo grande para si.

Já entrei e vou entrando cada vez que vir um novo poema ou texto publicado.
Gosto de ler o que escreves.
Comentarios, penso que é livre arbitrio de cada um, nem todos pensamos do mesmo modo.
Voltarei.
Beijo
Antonieta

...gostei do texto, Sterea, e um pouco mais da pessoa que gostava, pelos comentários a este próprio texto. e dito isto, tudo dito está, que o livre arbitrio não é a caricatura que dele Voltaire fez...

abraço
arfemo

Minha querida amiga:
Já vim aqui tantas vezes para ler os comentários e tuas respostas. É com muito orgulho que sinto o carinho que todos têm por ti, por seres minha amiga e saber que te mereço igual carinho. Nem precisava de to dizer, nem tu a mim de comentar os meus textos, porque sabemos bem o que a outra faz e sente. Sei que lês tudo o que escrevo e sei que sabes que também leio ávidamente o que escreves. Aliás, nem preciso de dizer que todos os teus textos (e comentários) irradiam em todos nós uma beleza imensa, calor humano, sentimentos bons e belos. Obrigada por aqui estares, e pelo que me/nos dás. Beijinho muito amigo. Conceição

Olá, Sterea.

Abres a tua porta aos amigos e eu entro, mais uma vez, porque é sempre um prazer ler-te e agradecer-te pela grandeza de pensamento e sábias palavras, que revelam a mulher e escritora inteligente, correcta e generosa que tu és.

Um beijo

Marialuz

poetisa sterea.

li este texto com o cuidado que me merece, assim como todos os outros. a minha absoluta concordancia e subscrevo tudo o que diz. o tempo é inimigo de todos os que gostam e saboreia a leitura e querem deixar em cada pagina o gosto, pelo que leram á sua passagem.

fica aqui assinalado meu

abraço