DIZ-ME, SENTIMENTO... o que é a poesia?

Sterea,

Adorei estes sinónimos.

Poesia é magia!

bj
Eduarda

"Humildade de saber-se frágil para ser humano".

Oh, esta humildade que às vezes nos escapa às mãos!
Gostei muito. Um abraço.

Olhando se enxerga,
para o transmitir, o coração
a mente vagueia solidária
dá-nos sentido à mão

Beijo


"Grapilho"

Ola Te

A poesia foi descrita dignamente pelo ser humano sensivel de alma e coração que és tu.Porque tu és Alma poética.


Beijo azul

Teresa!
A poesia é a bondade com que brinda todos os seus leitores quando escreve neste nosso site.
A poesia é a humildade que sempre utiliza para se dirigir a quem a lê, no meu caso, dando-me muitas vezes uma importância que não tenho.
A poesia é a harmonia e pureza das palavras empregues nos seus comentários, dizendo ao “principiante escritor” que deve continuar a escrever. Sente-se poeta de verdade, e é acredite, um homem feliz.
Poesia é as alegrias que sempre sinto quando mais uma vez aparece nos meus escritos para dizer: -Presente! Sinto que vale sempre a pena escrever unicamente o que se sente, mesmo sem a excelência que a escrita sempre exige.
Para não me alongar diria que poesia é a Teresa que a faz, fazendo-me feliz e grato por poder contar sempre consigo. Neste site de vaidades, a Amiga é uma referência fundamental para quem acredita na poesia boa, aquela que faz amizades com a sua leitura.
Obrigado por me dedicar este texto maravilhoso. Saiba a Teresa que o vou levar comigo. Mas o que a amiga não sabia, é que vai para um lugar onde a Teresa já mora faz algum tempo. Aí sim, mora a poesia Pura e Bela.
Beijo de enorme gratidão Teresa
JLL

As tuas palavras dizem de ser poeta, mas mais de ser-se ser e humano, e focas bem, ele não será só palavras, terá que ser mais como ser, por isso ando de lanterna em pleno dia á procura e nem a mim me encontro!
Gostei muito
Um beijo Sterea

Que possamos ir sempre saciando a nossa sede, nessa nascente de emoções!

Abraço quente, em dia gelaaado!

Abílio

a poesia acende,
o fruto vivo da boca,
raiz funda
presa ao peito.
uma não paz
entre ramos
que fustiga
a eternidade,
no travo da inspiração.
um não querer de querer
sem jeito
numa estrada vagabunda.
num tronco de aflição
uma alma que se entrega
ao céu sem sair do chão