às vezes esqueço-me de desligar...

Qiuerida amiga Carol - Li comovido a su poesia, como sempre clera e bela. Quero apenas dizer que uma poeta com a su sensibilidade,
que bom quem sempre falta alguma coisa. Quando não faltar mais nada é o fim.

Li pela segunda vez o su poema Os Pássaros e essa releitua me deixou a certeza de que você aoo escrever tão belo poema, que você deve ter sido inspirada, por alguma coisa sagrada que sobrevive bem lá no fundo do inconsciente da humanidade.

Um abraço com afeto.
JBMendes

Inevitavelmente existem momentos em que nos abandonamos em pensamentos. A noite dá-nos a tranquilidade propícia e até nos esquecemos de desligar o tal botão do tempo.
Olhamos em redor e tudo o que vemos são poeiras dos dias cheios de tudo e de nada...

Gostei imenso da tua prosa reflexiva, Carolina.

Beijo

Gostei da viagem nesta prosa com boas imagens

Beijos

Menina, foi um prazer te ler. Ah, leio como meu, acredita?! Levo. bjs

Carolina, começo com uma introdução em jeito de explicação... afirmei num outro amigo luso-poeta que ando a ler,a escrever e responder muito vagarosamente,as razões são várias, as minhas sinceras desculpas, não apenas a si, mas a todos.
Leio regularmente os seus textos, hoje , é neste que me fico. Creio que todos nós , de quando em vez, esquecemos de desligar... Fiquei amarrado à imagem de que "o céu é um sofá enroscado", e "a perfeição já não é o que era", mas é perfeição à mesma ! Se não o fosse não andariamos aqui - no Luso - e estavamos todos desligados !

Amei!

Bj

Talvez de um interruptor automático! rsrs
Gostei.

beijo