PEDRAS QUE FALAM

encantado por texto tão profundo e bem escrito: "como me apaixona viajar ao invés, na rota das raízes e na busca dos porquês"

como gostaria de ter escrito isso, mas fico ainda mais contente por sido você António, que lhe guarda a plenitude do sentido...

abraço fraterno
arfemo

texto profundo e sentido, na procura incessante do eu.

bj
Eduarda

Olá Caro Amigo!

Um texto fantástico e hoje (já é a segunda vez) sou obrigado a concordar com o Arlindo, gostava que este texto fosse meu.

As mãos carregam-nos uma vida inteira, umas vezes são culpadas pelo que não conseguem fazer outras, acarinhadas mesmo pelo pouco que conseguiram transformar.

A obra agiganta-se na maior parte das vezes com os olhos de quem vê. Neste caso, a obra é imenso, os meus olhos gostam, e muito caro amigo.

Um abraço enorme

JLL

vejo poeta se agigantando, sinto-o introspectando-se, transparecendo-se, livrando-se das amarras. sua experiência de vida o permite olhar telepaticamente em expedições de sonhos ao futuro, através da poesia no mundo do 'faz-de-conta', pra lá de aonde moram as estrelas.

fraterno abraço, amiguirmão Lucius.

Silveira

Citando:


Ônix pertence à familia de cristais com diversas funções: quer as de adorno, quer as de efeito terapêutico (para quem acredita).

Eu vejos as pedras e sinto-as como parte integrante de um mundo que vive e espera sempe pelo toque das nossas mãos quentes, aconhegantes. Sinto o pulsar da vida nas minhas mãos, sempre que toco a terra, que nado no rio, que corto as ondas do mar, que aperto uma pedra nas minhas mãos. E se deitada de olhos fechados, consigo sentir toda esta envolvência em meu redor, então tudo o que parece imóvel, vive está para mim como eu para ela, a vida. Sentir o equiílibrio da natureza, é ter no corpo essa força e senti-la através da alma

Foi assim que senti o seu texto, belo, forte, introspectivo.


beijo

Matilde D'Ônix