18.A Gaveta da Pedra

sim...sinto-o.sinto essas sombras húmidas.sinto a luz a ser devastada,comida,impregnada pelo frio das pedras com lodo,na escuridão.ah,cao...o rio tem camadas.um raio de luz há-de ser tão intenso que penetre na sua profundidade, um dia...nesse dia não sentiremos mais do que mil pontos de luz brilhando à superfície,num movimento mágico.e ouvir-se-á a água correr,fresca.
todos sabemos que há dias destes e dias daqueles.

beijo,poeta.como é incrível estar aqui e ver-te crescer nas palavras. pesado o outro material com que trabalhamos,porém...refiro-me à vida,claro.

beijos para ti.

alex

meu amigo,

Por aqui ando dentro das tuas gavetas.

este é apenas um abraço não para te lembrar que ainda por aqui ando, mas antes para te desejar um bom Domingo.

um abraço

JLL

raio de sombras que desaparecem sempre que os olhos humedecem - luz que nunca será luz se o rio não acordar

abraço

sampaio(r)ego

Bom trabalho!
Merece que o leia com atenção desde do início. Vou, por isso, recuperar no tempo as leituras que me faltam.
Um abraço
E.M.