A cura.

É... juro-te que ultima leitura de hoje, não poderia ir para a cama mais angustiada porque é assim que me sinto muitas vezes.
Um prosa lindíssima, a roçar a tristeza com o mesmo desplante com que ela nos atravessa a alma em determinados momentos.
Pensa no entanto, Ana, amanhã... é um novo dia. Prometes?
Beijo.. Adorei. e destaco...

[quote]Então eu fui até a beira do abismo e me joguei... Quando dei-me por mim flutuava, em um céu onírico.

eu e muitos outros precisamos dos teus sonhos por isso esquece as regras, o talento não precisa disso
Beijo
Albertos

LI, visualizei o poema, senti o sentido... irromper de nós mesmo, das nossas sementes, nos plantarmos livres, as mãos dos outros as vezes nos sufocam... imagina os sonhos... gosto dessa forma subjetiva que escreves, muitas vezes me vejo nos teus versos... Bjus grande.

olá analyra,

esta mania de sentirmos os sonhos, as ilusões que podemos mudar algo afunda-nos num poço onde a corda de salvação é tão escassa.
que fazer?
continuemos a mudança.
belo

poema deslumbrante, que essas asas azuis te levem aonde quiseres e possas lá do alto respirando a liberdade viver os teus sonhos de cetim.
Um belo momento , vale sempre a pena ler-te e descobrir-te nestes recantos de poesia.

Beijinho
Beija-flor

"viver os sonhos dos outros causa-me um sufocamento que só os abismos resolvem"... ah ah ah, bravooo!