Poemas : 

verades que inflingi

 
As verdades que infligi,devoram-me por ora,

Em todo sentimento, amor, o qual em dor torna-se agora,

Transcendo a razão de tudo que perdido föra,

Arrebata minha esperança com teu logro,da vida vou embora.



Sonhos rompidos e desprovidos de conteúdos quebrantam a alma.

O doce fausto de teus seios em amiúdes devaneios solitários,

Afago meu anseio netas horas cálidas que rompem a ilusão.

Fui como a jaula, do canto preso de um pássaro,Sedição.



Na fuga que empreendi teu vulto graceja de minha sina,

Fui teu galardão semelhante troça, ao teu ego sustenido

Pousa em mim o blues que estas dores viceja ,ensina

Danço, diluo ,corto o sentido , o choro sego . Consumido,



Um novo horizonte desponta em falsete.Envelheço,

Teus olhos, neles vejo a ingrata maldade que não mereço.

Uma nau sigo buscando o caminho poetar,revivo.

Agora só desejo esquecer e sonhar , meu abrigo.



POUCO SEI DA ARTE DA ESCRITA POREM DO NADA QUE LEIO DO MUITO QUE VEJO E DAQUILO QUE NAO ENTENDO SOMENTE APRECIO A UNICA CERTEZA AMO POESIA

 
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daywyston
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