Amor

Na minha opinião Ana só esta parte e recriado daria um grande poema. Pensa nisso!

Beijo do ZÉ

ADEUS.

NÃO! NÃO HOUVE ADEUS!

POIS EM MIM, BRILHARÁ ATÉ O FIM O CLARÃO DO AMOR QUE ME SALVOU DA ESCURIDÃO DE MIM UM AMOR ETERNO, TERNO E SEM FIM...

AMOR DE MIM!

É continuação daquele outro lá que eu falei que não tinha acabado, né...rs. Eu te disse! rs

bjss doutora da poesia!
Gê

PS.: Lancei a idéia aí para ti... Não tem os "doutores da alegria"? Lança aí o: "doutores da poesia" para ler aos acamados... Se o paciente não gostar de poesia, fica bom só para poder ir embora dali! rs - bj

Caríssima analyra,
Gostei imenso deste poema!
O sentido é realmente fabuloso e o ritmo que nos leva a tomar na leitura é bastante favorável para a sua valorização!
Parabéns.
Cumprimentos poéticos,

António Botelho
http://poesiasdeantoniobotelho.blogspot.com/

Um Amor com uma cadência ofegante e que termina num grito de libertação e afirmação. Excelente.

Beijos

Ana, você está uma Julieta!...Mas uma Julieta revoltada...Ah, Ana, esse seu amor de mim, tá buscando um amor sem fim...Teus poemas de amor são tão intensos como os de dor...Mas amar é sofrer, ora, então a gente ama e também sente dor? Ai, que confusão!!! Acho que teu poema fala bem disso, um amor, uma dor e um amor além...Um amor de mim...Tá DEMAISSSSSSSSSS!!!!

beijos amiga poeta!

obs: Vou ter que ir em Torres comer crepe, pois o sabor desses crepes daí estão na minha memória...Hum, bom demais!!!

olá Analyra,

o amor sempre termina com amor se assim não é não existia amor, gostei muito deste correr de emoções.

beijo

*Sempre digo que no fim das contas, por mais incursões que eu faça eu sempre chego EM MIM.

Tenho uma poesia em que digo:
"Pois o momento é hoje
A idade de ser feliz é agora
O tempo de amar é vigente
E o instante de querer-me é sempre."

Amar-me é toda a diferença.

Bela criação a tua, tanto em forma como em sentidos.
Carinho e admiração

Karinna*