Encrave-lhe um punhal ao Peito a dizer que amas! A dor da angústia Fadiga da alma, Ausenta o ser Descura a existência. Oh! Porque criaste Este paradoxo? Exala o prazer Conjunto a feridas Lembranças, tais Que se vão e retornam, Aduzidas pelo tão suave E sublime trem.
escreva, prose, ore! pois só assim conservará a essência de viver.