FELIZ DE QUALQUER JEITO

Oi Dani... Vamos encarar essa insatisfação descrita de modo metafórico, pois a minha vida não é nada parecida com isso que é exposto pelo eu-poético. Se nem casado eu estou, o resto então nem se fala. É uma proposta de descrição de um cotidiano padrão de uma vida padrão de um cidadão padrão classe-média de nosso país. A insatisfação, sim, é um pouco por minha conta... rs

beijos! Grato pela leitura!
Gê

Oi Carol, como eu disse para a Dani. Não confundir o eu-poético com a vida do autor...rs. É apenas uma exposição de situações em que, por acaso, usa-se a primeira pessoa. Minha vida realmente não é essa rotina toda, muito pelo contrário...rs Mas a proposição está aí. Para crescer é preciso confusão e pressão também.

beijos! valeu pela leitura!
Gê

PS.: Então... Tirei o óculos e o chapéu porque já era hora de mostrar realmente que tenho um rosto...rs Muito prazer!

Grato pela leitura amigo Mendes. Ainda não tive a oportunidade de ouvir o seu poema declamado, mas o farei assim que for possível. Aqui onde estou agora, tenho problemas "técnicos" para ouvir algo...rs

abraço!
Gê

Oi Angela. Fico contente que tenhas gostado. Na verdade tudo é para ser encarado de modo muito menos material e muito mais metafórico. Há um sentimento e idéias que tento passar e por isso uso a 1a. pessoa. Mas a idéia é apenas de trazer um choque.

beijos! muito obrigado por ler-me!
Gê

Que olhar ortografia o que, estás me achando com cara de revisor agora? rsrs. Sabes que eu adoro quando comentas assim, com versos. Se houver um errinho ou outro, qual o grande problema? Somos capazes de relativizar o erro em nossas cabeças porque sabemos que você sabe escrever corretamente se quiser... A coisa mais simples e idiota de se corrigir são erros ortográficos, regência e concordância. O que não dá para corrigir é pensamento torto no texto e isso tu não tens!

beijos! Grato pela leitura e pela inspiração que presenteaste a todos os leitores neste comentário.

Gê

Fala Machbeth... Nem tanto ao céu nem tanto à terra, né...rs. Minha vida está longe de ser agitada, mas também não está para pura monotonia, portanto não é "tão" diferente. É lógico que há elementos de minhas experiências incorporadas ao texto... O importante é o sentimento que procurei transmitir e, depois de postado, cada um capta conforme seus parâmetros.

abraço, amigo! grato pela leitura.
Gê

Oi Virginia. É verdade. A rotina, a falta de perspectivas de mudanças, a falta de desafios e estímulos torna a vida do homem insuportável. Fico contente que tenhas gostado do que eu escrevi.

beijos!
Gê

Olá Ana. Eu acho que todos nós em algum dia já passamos por pensamentos assim. Acho saudável. Enterrar-se aceitando é muito pior

Agradecido por ler-me. bjs!
Gê

Olá Nanda... E olha que para ser feliz acho que nem precisará que o resto do mundo morra... rs

beijos. Grato por ler-me!
Gê

A grande maioria Antonieta. E não se pode aceitar isso... A vida é uma só. Uma só chance. Ela é curta, efêmera e só admite os erros de quem tenta atitudes novas. O erro da omissão é o mais fatal e covarde.

beijos! grato mais uma vez pela presença.
Gê

Olá Nina. Juro que eu não quero, mas não tenho como evitar e suas palavras me envaidecem sim... rs. Muito obrigado por dizê-las a mim. Mas me previne a lógica e o bom-senso que não devo prender-me por isso para escrever o que quer que seja e mesmo para buscar uma auto-análise para a qualidade e melhoria dos meus textos. Quanto ao fato de eu ser educado, realmente e, sinceramente, procuro-o ser. Porque a importância da educação na minha vida veio bem antes da poesia e na escala de meus valores primordiais de vida ela também vem antes. Para mim tudo deve partir do respeito a um outro ser humano, inclusive o que escrevo. Há os que achem educação "hipocrisia" e não respeito e preservação aos valores e sentimentos dos outros. Para mim apenas uma forma torta de esconder a própria hipocrisia. Não, não sou humilde, muito menos santo, tenho horror a estes rótulos e tenho meus destemperos, muitos... rs Mas sei que tenho que me colocar com humildade e não o faço por conveniência, mas por uma lógica que para mim parece ser inteligente. Mas as pessoas valorizam o que elas chamam de "sinceridade" para se valer disso de falarem o que quiserem e como quiserem. Eu chamo a isso apenas de "descontrole". E tanto é que, geralmente, há depois de "sinceridades" ditas, arrependimentos sobre o que foi expressado, ou, então, muitas consequências desagradáveis em contrapartida. Quando às críticas e comentários postados aqui, a minha opinião bate totalmente com a sua. A crítica mal colocada, rancorosa, sem embasamento, só pode levar ao desestímulo e à incompreensão. Acredito que tudo é plenamente passível de ser colocado e aceito, mesmo a crítica mais negativa desde que, quem a receba, possa perceber nitidamente que ela está construída no sentido de dar elementos para que o autor melhore e reflita com mais subsídios sobre os caminhos e feitos de sua escrita, não para que se sinta um incapaz iletrado. Porém o mundo é um lugar inóspito e há quem tenha o prazer de fazer isso apenas pelo esporte de querer machucar ou/e impor-se como intelectualmente superior. Para esses é simples: é só perceber o tom da crítica com frieza e não deixar-se levar pela emoção das palavras escritas. Mas, olha, assim mesmo, acho que cada um deve se expressar do jeito que achar melhor. O meu modo de comentar é este descrito aqui. Mas uma coisa é certa: Não! não faço a menor diferença aqui ou em qualquer outro lugar, mas aqui faço toda a diferença para minha própria personalidade, e isso muito me vale! Se há ou houver reconhecimento por alguma coisa que postei, será por se aperceberem que tenho prazer imenso em escrever e estar aqui, e só!

beijos amiga. Grato pelas leituras e pelo carinho!
Gê