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Fala-se de saudades

 
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
[font=Courier]Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
[/font]Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
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Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
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Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
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Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
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E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
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Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
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Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
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E será que se mata ou se farta ,
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Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
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Aquela que invade e desarma
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A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
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Aquela que invade e desarma
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A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
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E será que se mata ou se farta ,
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Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
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A cada tempo e qualquer lugar,
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E será que se mata ou se farta ,
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E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
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E será que se mata ou se farta ,
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Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
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Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
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E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
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[font=Courier]Aquela que invade e desarma
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A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
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E será que se mata ou se farta ,
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Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
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A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
Aquela que invade e desarma
Que te fala que eu ainda estou a esperar
A cada tempo e qualquer lugar,
Em meio a rua , debaixo da chuva
onde ela chegar e pudermos matar.
E será que se mata ou se farta ,
De algo que sempre voltará ?
Mas a saudade é alheia e não é verdadeira
Ou ela te mata ou se mata a maneira,
Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção
E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!
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Autor
Veronica Bastos
 
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