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SAUDADE PERTINENTE

 
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SAUDADE PERTINENTE
 
SAUDADE PERTINENTE
(Jairo Nunes Bezerra)

Vou vivendo... Vou vivendo,
Sempre desejando mais afagos...
Aqui tristonho a tua imagem revendo,
Desejoso de abraços!

Navego mais vezes no nosso passado,
Onde as luxúrias se faziam presente...
Não lamentávamos o pecado,
Amar era coisa da gente!

Aconteceu... Tudo mudou de repente,
Até a volúpia da gente,
Na enegrecida noite sem luar!

E em novos mares vou navegando,
Com desejos te clamando,
Sem poder mais te amar!

 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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