Início
Poemas
Lista de poemas
Estatísticas gerais
Páginas
Clássicos
Lista de poemas
Mural
Lista de mensagens
Fórum
Lista de fóruns
Tópicos recentes
Outros
Novidades
Artigos
Rimador
Livraria
Lista de autores
Ajuda
Contato
Mapa do site
Entrar
Buscar
Poemas
:
Canção III
A minha Casa é guardiã do meu corpo
E protetora de todas minhas ardências.
E transmuta em palavra
Paixão e veemência
E minha boca se faz fonte de prata
Ainda que eu grite à Casa que só existo
Para sorver a água da tua boca.
A minha Casa, Dionísio, te lamenta
E manda que eu te pergunte assim de frente:
À uma mulher que canta ensolarada
E que é sonora, múltipla, argonauta
Por que recusas amor e permanência?
Hilda Hilst
(
✩
21/04/1930 —
†
04/02/2004)
Autores Clássicos no Luso-Poemas
[Júbilo memória noviciado da paixão (1974)]
[in Poesia: 1959-1979/ Hilda hilst. - São Paulo: Quíron; (Brasília): INL, 1980.]
Autor
Autor
Hilda Hilst
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Texto
Data
15/11/2011 05:01:48
Leituras
1467
Favoritos
0
Licença
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
A CANTORA GRITANTE
Canção X
Canção IX
Canção VIII
Canção VII
Aleatórios
Delicatessen
Árias Pequenasp Para Bandolim
Canção V
Canção VIII
A CANTORA GRITANTE
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.
Enviado por
Tópico
visitante
Publicado:
15/11/2011 05:03
Atualizado:
15/11/2011 05:03
Re: Canção III
O Zeca Baleiro musicou os dez poemas da Hilda Hilst, chamando-os pelo mesmo título que inicia o livro,
Ode Descontínua e Remota para Flauta e Oboé - De Ariana para Dionísio.
A Canção III foi interpretada por Maria Bethânia:
Links patrocinados
Páginas em
Poemas góticos
Prefácios
Dia do pai
Páginas sobre
Mundo
Poemas, frases e mensagens sobre mundo
Tristeza
Poemas, frases e mensagens sobre tristeza
Despedida
Poemas, frases e mensagens sobre despedida