"chat" e "chatos"

E eu não entendo como pode as pessoas se importarem com coisas tão pequenas ao ponto de fazer um texto igual a este que nada tem a ver com o site. Apenas deixa explícita uma opinião pessoal. Vim, vi e não gostei. Passar bem!

Roque eu sou a favor das críticas construtivas mas idem idem aspas aspas, acho mesquinho o fato de ter escrito um texto a sensurar a opinião e gosto de cada um e isso não se discute, este site é amador, .... É da conta e gosto de cada um tornar favorito o que bem entender, o 25 de abril já foi a muito tempo.
Com todo o respeito

Raquel Contente

É um assunto pertinente, importante no meu ponto vista. Eu também acho repugnante que se utilize metáforas de animais mortos em textos literários...quando se trata de um texto informativo não existe nisso nada de anormal, já que é apenas o intuito de informação em que se centra o carácter do mesmo, mas tratando-se de simbologia é grave, quanto a mim é triste que se cultive a arte da morte como sendo um ato civilizado normal, claro que nas florestas de África muitas raças de animais irracionais convivem diariamente com a morte por uma questão de sobrevivência, cá as televisões fazem-no pelo mesmo motivo, é lógico que sou a favor da humanização da minha espécime. Também devo dizer que chatos são animais hospedeiro com muitas pernas... muitas pernas... muitas pernas... e que se agarram às presas como uma forte ventosa petrolífera, sugadora do alimento da sua própria sobrevivência, são seres vivos conhecidos cá na terra como piolhos. Quero com isto dizer que se formos a favor da vida não cultivamos expressões com metáforas que simbolizem a morte de seres vivos e partilhar estes pontos de vista é caminhar, penso. Parabéns por teres trazido este tema.

beijo
alberto

Bom dia Roque, o homem é movido pelo seu ego, e este é satisfeito pelos elogios que lhe chegam, de modos que muitos escrevem com este propósito de ser bastante lidos, e comentados, e como se trata de um site para amadores também, há uma porção que não tem muita tarimba na escrita, mas tem o pleno direito a escrever.
Um grande abraço a você, MJ.

quando criança, assim foi incentivado a cantar esta parlenda...

"atirei o pau no gato to, to
mas o gato to, to,
não morreu, reu reu, reu
Dona Chica, ca ,ca...
admirou-se, se, se
do berro, do berro
que o gato deu..."

daí quando adulto, o desvio, e com naturalidade quererá sem remorço a morte ou quiçá qualquer barbárie a animais.

(brinquei, mas reconheço a seriedade do seu texto)

beijão Roque, e aquele abraço caRIOca.

zésilveira