vendo este espaço

Compro! Mas, só se tiver sotão, e jardim de inverno com natureza morta. Ah, as portas tem que ranger. Posso dar uma entrada e financiar o resto? Sou usuária do "minha casa, minha vida".
Tudo de bom!

Bj.

sim, compro, por estar o espaço bem utilizado, inclusive com musicalidade.
abraço caRIOca

Até fico com esse espaço... Quanto você me paga para ficar? hehe...

Abraço, Fotograma, gostei.

Gê

As moscas,o pó e o breu,só tu os conhece;
quem comprar,só vai encontrar a harmonia
de uns versos bem feitos...Parabéns;abçs.

Achei ótimo esse texto, porque deixa na duvida se é "vendo" de vender ou de ver.
É um texto dupla-face, se me permite interpretar assim, porque pode ser visto de duas maneiras.

Grande abraços.

hmm, parece que a mansão está bem cotada. em mãos capazes como as que aqui se apresentam, acho que os fantasmas nem se incomodarão com a decoração nova. rs

sandra, é todo seu! não estava vendendo nada, apenas vendo o estado das coisas. ;)

zé, sem dúvida não gostas de haikais por serem curtos demais para serem cantados num samba. seria um samba do japonês doido fosse possível

gê, de graça, até tiro na testa rs

caio e camila, fui desvendado. :) a ambiguidade, a maiorida de meus textos tem. gosto de deixar em aberto mais de um caminho para a leitura. faço isso pra impôr minha marca, não gosto de ser mero refém dos caprichos das musas e das interpretações do leitor, um autor bundão e sem voz, mera ferramenta para deleite de deusas e mortais...

e embora a situação do Luso tenha vindo à mente durante a composição, sem dúvida, o estopim para a inspiração foi ver o tanto de gente postando poemas batatinha-quando-nasce na seção Poesia Concreta no Recanto das Letras... postei lá de ironia essas quadrinhas-protesto...

agradeço a todos