Poemas : 

os meus devidos coices

 
Agora que me tornei viril, e relinchei como (com) os cavalos cuspindo cada ser, recuso cada palavra! Essa tua mente puritana afinal fumo é igual. Em cada janela sua cortina, em cada escada seu degrau, sendo eu humano procurando a imperfeição relincho em cada acontecimento, frio ou gélido nunca serei morno em areias de deserto, escondo a mão afinal sou argucioso de uma sociedade decadente! Que me sejam dados os meus devidos coices e estrumo que apenas erguerei meus cornos ao mundo!!

 
Autor
Marujo
Autor
 
Texto
Data
Leituras
721
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.