Trovas...impiedades do tempo

tenho pena são de facto simples estas minhas quadras bem ao jeito popular, o Poeta não gostou mas soube interpretá-las verdade? é que eu leio muita poesia por aqui sem pés nem cabeça, por mais que me esforce não retiro nada dela, também não gosto, mas que se pode fazer, cada um gosta do que gosta.
Aceito sua crítica, vou procurar fazer melhor, tenho alma de Poeta e nada me pára nem a crítica negativa.

Bem haja

Pelos vistos também não soube ler muito bem, reparo agora
que não falo em quadra alguma que a madressilva tem espinho,
falo que o «tempo tem» isso sim, o que me leva a pensar que veio
comentar só para espezinhar, pois pode fazê-lo à vontade, não me incomoda.



Observ. «lugar comum» não me é estranha esta maneira de comentar, já sei de onde vem
só podia...

nem você, cara Poetisa apercebera-se disso. Somente no segundo comentário é que se deu conta que o texto permite mais de uma interpretação.não comento para que melhore. o comentário em tela é especifico deste seu poema e não de sua obra ou mesmo sua pessoa. tenho certeza que escreveu excelentes poemas, apesar de eu não ter lido todos. Calhou-me ler este que estava entre os doze primeiros a que me propus comentar. Não fiz e nem farei referência ou comparação a nenhum outro texto seu. Ative-me, como já disse, apenas ao caso em concreto.

caro sarcopio, para que saiba as minhas trovas têm tido comentários
de muito apreço de Poetas que escrevem maravilhosamente como por exemplo
de Lucius António, do Prof Arfemo, do falecido Júlio Saraiva, Paulo César, Vony Ferreira, aquazulis, entre outros, o que me leva a pensar que não serão assim tão comuns, mais, me perdoe a franqueza elas a meu ver não ficam a dever, aquelas que foram a concurso no evento de quadras que aqui foi feito no Luso.

Fique bem.

cara poetiza. excetuando-se os clássicos que mencionou não conheço alguns e quanto aos outros tenho apenas a sua opinião sobre eles. Enquanto lícito for comentar poemas, comentá-los-ei.
Isso farei até que seja advertido pela Administração que não posso discordar do que leio sendo obrigado a rasgar seda. por falar nesse tecido, ouvi dizer que os marginais cariocas do início do século passado, usavam camisas de seda pira, com a gola e o punho duplos, pois o tecido resiste à golpes de navalha, a arma utilizada pela malandragem da época. Dizem que o contato entre a lâmina aguçada de aço branco com a peça de seda produz um brilho incomum, chegando a emitir faíscas fulgurantes. A camisa ficava imprestável, mas os pulsos do malandro restavam intactos. A seda rasgada dos punhos protegia a carne. Dai, com o tempo, veio a expressão " rasgar seda". Mas isto não tem nada a ver com o assunto. Apenas me veio à memória...
Não sei a que concurso de quadras se refere. Você participou?

Caro Poeta, todos os nomes que referenciei são Poetas do Luso por quem tenho a maior admiração e estima.
De facto não sei o que essa história da seda e da malandragem tem a ver com as minhas trovas, seria que o Poeta quiz demonstrar que sabe muito? Pois olhe presunção e água benta
diz-se por cá cada um toma a que quer, então faça favor...
O tal concurso de quadras que na maioria nem rimavam nem tinham mensagem ou conteúdo que prestasse
nunca vi tamanha desgraça. Eu se quer saber não concorri,não gosto de concursos nem de temas impostos.
Quanto ao comentar pode fazê-lo claro, esteja à vontade, mas já agora não diga só mal,
é que hoje levou tudo a eito, parece de mal com a vida.

Desejo-lhe boa noite e que o dia de amanhã lhe traga aquilo que desejar.

Rosafogo,tudo o que ei escrevi hoje foi sobre o poema que hoje li. Não generalizei, nem estendi à poetiza. Citou clássicos e expoentes da casa. Quer me dizer que nunca nenhum deles escreveu algo que desagradasse? Ou eu preciso necessariamente gostar ? Não gosto de muitos poemas do Fernando Pessoa. A minha unanimidade inclui Clarice Lispector. Gosto dos poemas de Paul Verlaine no original. A tradução perde muito. Hoje pela manhã li um texto seu. Amanhã posso ler outro e gostar. Ou ser-me indiferente.

O tempo passa e fragilidade vai tomando conta de nós sem dúvida Luís,
grata pela presença.

Meu abraço.

Olá Vony

Como sabes gosto muito de fazer quadras, geralmente em viagem, como
foi o caso destas, claro umas saem mais perfeitas que outras, não
posso dizer que gosto igualmente de todas, mas são minhas gosto delas.rsrs.

Beijoca grata por leres.

Me orgulho de suas palavras meu amigo e agradeço a leitura.

Meu abraço Arfemo.

Grata pela presença amiga.

Beijinho carol
da natalia

Olá Ju

Fico grata pela visita e palavras carinhosas,

que me deixou acerca dos meus versos.

Beijinho fique bem,
uma óptima noite.

Querida Janna

Grata por sempre leres e deixares teu apreço.

Beijinho

Oi querida Janna

Fico muito contente que te agradem minhas simples quadras.

Para ti um beijinho
da rosafogo

Sem dúvida caro amigo o tempo vai-nos trazendo sinais,
deles nos vamos apercebendo diáriamente, todos sabemos que
assim vai ser, conosco não é dierente.

Um abraço com amizade.

Oi Angela, que bom que vieste ler, gosto de saber tua opinião,
fico grata amiga.

Beijo e uma boa noite.

Olá Luisa

Fico grata com tua leitura e apreço, bem hajas amiga.

Beijinho
da rosa

Olá Aquino

Grata pelo comentário de facto escrevi umas coisinhas durante a viagem que foi longa
durante três semanas. Como conseguiria passar tanto tempo sem escrever? Lógico que a beleza do que visitei me inspirou sim, para além de algumas trovas, também criei uns poemas. Viajar faz bem à alma amiga.

Eu é que agradeço por me leres fico orgulhosa de tua presença.

Beijinho e gratidão.

Meu caro Poeta e amigo

Grata pela leitura e apreço a
estas singelas quadras.

Bem haja
Boa semana

abraço