Estações da vida
O trenzinho desta vida parte da primeira estação
E vai em um ritmo lento até chegar à estação dez
Onde o mundo até parece um parque de diversão
Depois começa o estudo e há sempre algum revés
Dos dez aos vinte anos aumenta a sua velocidade
Tem-se alguns desenganos, mas domina a alegria
Sendo esta etapa do caminho repleta de felicidade
Aí se quer mudar o mundo, mas é tudo uma utopia
Da estação número vinte, deste tempo pra a frente
Se começa a pensar na condição de sobrevivência
E do pais se quer separar para viver independente
E quando se chega a estação de número cinquenta
O trem fica tão veloz e os freios perdem a eficiência
A velocidade é demasiada e o perigo mais aumenta.
jmd/Maringá, 02.08.13
verde
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