veio

este é mais um dos teus poemas para degustar linha a linha. mil abraços lusos.

...com um final inteligente pra lá de elegante!

Um abraço, Mary!

o artífice da fundição só precisa duma oportunidade pra mostrar sua destreza ao manipular os metais. o ferreiro só precisa de aço virgem e fogo intenso ao sopro do fole para dar dureza à lâmina. poderia ficar aqui descrevendo situações várias, mas, nada é mais complexo e valorizado que o poeta na prospecção das palavras, como que no achado dum veio de puríssimo ouro ou jazida de pedras preciosas; sacrifica-se, arrisca deixar-se levar pela sua imaginação, e escravo se torna de quereres muitas vezes inalcançáveis, ainda assim; entrega-se de corpo e alma as alquimias advindas da poesia... o que importa é o que ele deseja fazer; quase nada para si... (me deixei voar.rs)
bj Mary e aquele meu abraço bem caRIOca.

Uma artesã das palavras
que molda os versos
e funde um poema.
Excelente!
bj

aprecio versos curtos mas este poema é muito bom. o poeta
imprime força, segurança e boas metáforas. é isso. :)

pra você, que não sei quem é, meu agradecimento.