Poemas : 

Sambinha

 
 

Sambou sem parar durante a noite toda,
Sobre um punhado de angústia de se fazer calos
Em meio á tantas flores havia sempre um caixão.
Deus meu de todas estas peripécias, sambou na minha cabeça.
Morte minha, senhora esquizofrenia,
Afagou-me o senhor de cabelos longos.
Sambinha, sambinha...
Sambam os vermes em cima de meu corpo já sem vida.
 
Autor
gotic-wsr
Autor
 
Texto
Data
Leituras
755
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.