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OBJETO VOADOR

 
Não há saudades nos altos infinitos:
As pessoas entram suavemente no ouvido esquerdo,
Fazendo aquele ruído característico
Ao saírem devagarinho pelo direito.

Quem lembramos não existe:
Existe apenas uma mágoa com o destino.
Os outros morrem à primeira gota de fumaça.

(Uma espaçonave lança fora nuvens de tempo e
espaço).


Eu me assino na areia fina dos dias, escrevo minhas letras poemas que são plumas perdidas na densa atmosfera das eras.
Não assino versos eternos:
eu me contento com rimas que sirvam para agora. Almejo prosas que encantem, uma escrita-roupa que nos vista

 
Autor
dionisio dos santos
 
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Enviado por Tópico
MariaSousa
Publicado: 06/01/2008 22:10  Atualizado: 06/01/2008 22:10
Membro de honra
Usuário desde: 03/03/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 4038
 Re: OBJETO VOADOR
um poema muito interessante e original.



Enviado por Tópico
Ramgad
Publicado: 07/01/2008 00:47  Atualizado: 07/01/2008 00:47
Colaborador
Usuário desde: 13/04/2007
Localidade:
Mensagens: 930
 Re: OBJETO VOADOR
Li e reli teu poema, gostei, bem diferente.
Bay
Ramgad